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Renata PizaSP

LIVRO NINGUÉM MORRE SOZINHO

AUTOFICÇÃO

R$ 69,90

68 em estoque

DESCRIÇÃO

Renata escreve de forma íntima e visceral sobre o luto que viveu quando, ainda muito jovem, repentinamente ficou viúva do marido, Daniel Piza, jornalista do “O Estado de S. Paulo”. Daniel morreu precocemente, aos 41 anos, na véspera do Ano-Novo, poucos meses antes de a família se mudar para Nova York, onde iniciaria uma nova vida. Viúva, ela se perde em si e no espaço que não reconhece mais; sem seu parceiro, com duas crianças pequenas, sem emprego, sem dinheiro e o financiamento do apartamento dos sonhos da família que se desmantelou. Renata conta, sem nenhum verniz, como viveu essa perda e esse caos emocional e prático. Ela afunda em busca da vida que não existe mais e da pessoa que não encontra dentro dela - “a Renata do Daniel”. Ninguém morre sozinho é sobre se achar em alguém, se perder e tentar se encontrar novamente dentro de si.

“O luto é uma luta para a qual você não se prepara.... Ausência que se transforma em presença. É essa coisa faminta, que engole a alegria, a perspectiva, as possibilidades, mas ensina (e espero que você aprenda de outra maneira) que a vida continua, apesar do pesar, que o canto dos pássaros ainda é lindo, que vão ter outros risos, outras lágrimas, outras perdas e outras conquistas. Ensina a amar esse amor que se reprisa, de outra forma, e a viver outros, não iguais àquele, mas outros, do jeito que der”, conclui Renata.

FICHA TÉCNICA

Autora Renata Piza
Ilustração da capa Belisa Bagiani
Idioma Português
Número de páginas 160
ISBN 978-65-982854-3-2
Projeto gráfico Anderson Junqueira
Encadernação Brochura
Formato 14 x 21 cm
Ano de publicação 2025

LOJA

Descrição

Renata escreve de forma íntima e visceral sobre o luto que viveu quando, ainda muito jovem, repentinamente ficou viúva do marido, Daniel Piza, jornalista do “O Estado de S. Paulo”. Daniel morreu precocemente, aos 41 anos, na véspera do Ano-Novo, poucos meses antes de a família se mudar para Nova York, onde iniciaria uma nova vida. Viúva, ela se perde em si e no espaço que não reconhece mais; sem seu parceiro, com duas crianças pequenas, sem emprego, sem dinheiro e o financiamento do apartamento dos sonhos da família que se desmantelou. Renata conta, sem nenhum verniz, como viveu essa perda e esse caos emocional e prático. Ela afunda em busca da vida que não existe mais e da pessoa que não encontra dentro dela - “a Renata do Daniel”. Ninguém morre sozinho é sobre se achar em alguém, se perder e tentar se encontrar novamente dentro de si.

“O luto é uma luta para a qual você não se prepara.... Ausência que se transforma em presença. É essa coisa faminta, que engole a alegria, a perspectiva, as possibilidades, mas ensina (e espero que você aprenda de outra maneira) que a vida continua, apesar do pesar, que o canto dos pássaros ainda é lindo, que vão ter outros risos, outras lágrimas, outras perdas e outras conquistas. Ensina a amar esse amor que se reprisa, de outra forma, e a viver outros, não iguais àquele, mas outros, do jeito que der”, conclui Renata.

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